Jesus e a Figueira

Olá Amigos, estou de volta com mais um tema.
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Se não era tempo de figos, porque Jesus amaldiçoou uma figueira que não tinha frutos?

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O Tema de hoje está no Livro de Marcos 11:12-14 que diz:
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12 No dia seguinte, quando saíram de Betânia, teve fome.

13 E, vendo de longe uma figueira com folhas, foi ver se nela, porventura, acharia alguma coisa. Aproximando-se dela, nada achou, senão folhas; porque não era tempo de figos.

14 Então, lhe disse Jesus: Nunca jamais coma alguém fruto de ti! E seus discípulos ouviram isto.

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Esta é uma das mais intrigantes passagens na Bíblia, é o relato de Jesus e a figueira improdutiva.
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Segundo Marcos 11:12-14, 20-24, quando Jesus avistou uma certa figueira que tinha folhas mas não frutos, ele a amaldiçoou e, em resultado, a árvore secou-se. Contudo, conforme Marcos disse claramente, não era época para figos. Por que, então, Jesus amaldiçoou essa figueira? E por que Marcos, sob inspiração, registrou esse incidente?
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Embora alguns comentaristas da cristandade tenham encontrado dificuldade para explicar esse relato, os fatos não apenas justificam as ações de Jesus, mas revelam também que Jesus ensinava uma dupla lição de fé!
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Por exemplo, embora os figos em geral não amadureçam antes de junho [hem. set.], em geral os frutinhos verdes começam a aparecer nos galhos das figueiras já em fevereiro. De fato, isso acontece dois meses antes de aparecerem as folhas nos galhos, em fins de abril ou início de maio. Assim, por volta da época em que a figueira tem folhas, ela deve com certeza ter figos. Isso ajuda-nos a entender que, quando Jesus viu essa figueira específica em fins de março, embora não fosse a época para que as figueiras tivessem figos maduros, também não era a época para que as figueiras tivessem folhas.
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O fato de que esta árvore tinha folhas, mostra que estava madura fora de época. Certamente, não seria desarrazoado, da parte de Jesus, esperar que uma árvore assim estivesse também adiantada, fora de estação, na produção de seus frutos. Essa árvore, porém, era improdutiva. Sem dúvida, como Marcos declarou, a árvore não tinha “nada senão folhas”, isto é, nenhum fruto. Certamente, as folhas davam à árvore uma aparência enganosa.
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Mas o por que amaldiçoou Jesus essa figueira improdutiva: Conforme Jesus explicou, foi uma lição para que ‘tivessem fé em Deus’.
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Foi a fé de Jesus que fez com que a maldição se cumprisse. Evidentemente, Jesus usava essa ocasião para fornecer uma lição objetiva sobre o poder da fé
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E também é razoável crer-se que a figueira infrutífera que Jesus amaldiçoou também era um símbolo da antiga nação judaica, infrutífera. Embora essa nação estivesse numa relação pactuada com Deus, a aparência era enganosa, pois a nação revelou-se infrutífera em matéria de bons frutos, chegando mesmo a rejeitar o próprio Filho de Deus.
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Fica aí esse comentário quanto ao caso, e comentem!!!!! Abraços e até a próxima!.a

RÁ-TIM-BUM - Verdade ou Mito da Internet?

Olá amigos, depois de um tempinho, estou de volta.

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Hoje quero comentar um tema que ouvi de alguns amigos cristãos e que também recebi um e-mail falando sobre o tal do (RÁ-TIM-BUM).

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Eu estava em um aniversário e fomos cantar os Parabéns, só que na hora do (é hora, é hora... Rá-Tim-Bum) um indivíduo não cantou e fez um pequeno sermão sobre o assunto. Mas até aí tudo bem, pois quando eu não sei de um determinado assunto, eu ouço e fico calado. Porém, eu sou muito curioso e não fico só nisso, tenho sempre o costume de confirmar aquilo que ouço e fui fazer minhas pesquisas quanto ao tal do (RÁ-TIM-BUM), e consegui essas informações do Portal da Educação do Estado do Paraná.

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No final do texto tem o endereço do site para vocês confirmarem.

Segue agora o texto que recebi por e-mail e acho que vocês também já receberam esse e-mail e a explicação quanto ao caso.

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O email enviado

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RATIMBUM

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É uma palavra mágica usada pelos magos pérsias na Idade Média. Em rituais satânicos, elas eram pronunciadas assim e ao contrário fazendo o mestres dos magos surgir das cinzas e realizar os desejos de quem os proclamou.

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Por muito tempo cantamos inocentemente um "parabéns" pra alguém que está aniversariando. Mas até aqui tudo bem.

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O que muitos não sabem é que depois da música vem um tal de ratimbum

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(isso significa: eu amaldiçôo você) muitos não sabem, mas os demônios se divertem em muitas festas até cristãs.

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Esse ratimbum é pronunciado até para os pastores e devemos tomar cuidado porque é essa mesma a finalidade do maligno.

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Muitos não sabem porque acontecem tantas coisas misteriosas depois de uma simples festa de aniversário.

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Deixo aqui o meu alerta a todos os que lêem essa mensagem porque a obra do maligno é essa: festejar a ruína do homem.

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Existiu até certo tempo um programa infantil numa determinada emissora de TV (castelo ratimbum) que significa "castelo da maldição".

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Como podemos cantar felicitando uma pessoa e depois amaldiçoá-la? Irmãos tomemos muito cuidado. Passem isso adiante.

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Que Deus nos guarde!

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Detalhe que depois de dizer ratimbum, se pronúncia o nome do aniversariante várias vezes...

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Vamos nos atentar para isso irmãos.

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Pesquisa

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Conforme uma pesquisa, não há nada que comprove esta teoria do RÁ-TIM-BUM significar maldição, lembrando que os textos que fazem referência a esse fato carecem de informações básicas tais como: livro extraído, data de publicação, não sendo assim, de fonte confiável.

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E se essa é uma palavra de encantamento dos Druidas Celtas porque só existe no Brasil?

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Segundo o Dicionário Etimológico Nova Fronteira da Língua Portuguesa, a palavra RATIMBUM é uma onomatopéia, é a imitação de um som. Neste caso o som emitido por uma bandinha de circo ou uma fanfarra quando quer chamar a atenção sobre uma finalização de uma apresentação. A caixa faz TARARÁ!, os pratos fazem TIM!, e o bumbo faz BUM! - TARARÁ TIM BUM, para tornar a palavra mais curta e fácil de falar elipsaram o TARA... e ficou só o RÁ, RA-TIM-BUM, com três sílabas de bom efeito sonoro.

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Conforme pesquisa publicada na revista da FAPESP "é pique, é pique, é hora, é hora, é hora, rá-tim-bum", um bordão, incorporado no Brasil ao Parabéns a você, é uma colagem de bordões dos pândegos estudantes das Arcadas da década de 1930.

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"É pique, é pique" era uma saudação ao estudante Ubirajara Martins, conhecido como "pic-pic" porque vivia com uma tesourinha aparando a barba e o bigode pontiagudo."

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"É hora, é hora" era um grito de guerra de botequim. Nos bares, os estudantes eram obrigados a aguardar meia hora por uma nova rodada de cerveja – era o tempo necessário para a bebida refrigerar em barras de gelo. Quando dava o tempo, eles gritavam: "É meia hora, é hora, é hora, é hora" .

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"Rá-tim-bum", por incrível que pareça, refere-se a um rajá indiano chamado Timbum, ou coisa parecida, que visitou a faculdade – e cativou os estudantes com a sonoridade de seu nome. O amontoado de bordões ecoava nas mesas do restaurante Ponto Chic, com um formato um pouco diferente do que se conhece hoje:"

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"Pic-pic, pic-pic; meia hora, é hora, é hora, é hora; rá,já, tim, bum".

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Como isso foi parar no Parabéns a você?

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"Os estudantes costumavam ser convidados a animar e prestigiar festas de aniversário. E desfiavam seus hinos", conta o atual diretor da faculdade, Eduardo Marchi, de 44 anos, que relembrou a curiosidade em seu discurso de posse, dois anos atrás."

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Fonte: http://www.revistapesquisa.fapesp.br/Suplemento_USP_70_anos.pdf, páginas 56 e 57

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Abraços e até a próxima!!!!!!!!!