quinta-feira, 24 de julho de 2014

O Reino Futuro em Miniatura

Moisés, sobre o monte da transfiguração, era um testemunho da vitória de Cristo sobre o pecado e a morte. Representava os que sairão do sepulcro na ressurreição dos justos. Elias, que fora trasladado ao Céu sem ver a morte, representava os que se hão de achar vivos na Terra por ocasião da segunda vinda de Cristo, e que serão “transformados, num momento, num abrir e fechar de olhos, ante a última trombeta”; quando “isto que é mortal se revestir da imortalidade” e “isto que é corruptível se revestir da incorruptibilidade”. 1 Coríntios 15:51-53. Jesus estava revestido da luz do Céu, como há de aparecer quando vier a “segunda vez, sem pecado, ... para salvação”. Hebreus 9:28. Pois virá “na glória de Seu Pai, com os santos anjos”. Marcos 8:38. Cumpriu-se então a promessa do Salvador aos discípulos. Sobre o monte, foi representado em miniatura o futuro reino da glória — Cristo, o Rei, Moisés como representante dos santos ressuscitados, e Elias dos trasladados. — O Desejado de Todas as Nações, 421, 422.

quarta-feira, 23 de julho de 2014

A Morte Pouco Significa

Para o que crer, Cristo é a ressurreição e a vida. Em nosso Salvador é restaurada a vida que se perdera mediante o pecado; pois Ele possui vida em Si mesmo, para vivificar a quem quer. Acha-Se investido do direito de conceder a imortalidade. A vida que Ele depusera como homem, Ele reassumiu e concedeu aos homens. “Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância.” João 10:10. “Aquele que beber da água que Eu lhe der nunca terá sede, porque a água que Eu lhe der se fará nele uma fonte de água que salte para a vida eterna.” João 4:14. “Quem come a Minha carne e bebe o Meu sangue tem a vida eterna, e Eu o ressuscitarei no último dia.” João 6:54 (Visões do Céu 37.2)

quinta-feira, 17 de julho de 2014

Um pouco do Espírito Santo

Durante a era patriarcal, a influência do Espírito Santo tinha sido muitas vezes revelada de maneira muito notável, mas nunca em Sua plenitude. Agora, em obediência à palavra do Salvador, os discípulos faziam suas súplicas por esse dom e, no Céu, Cristo acrescentou Sua intercessão. Ele reclamou o dom do Espírito para que pudesse derramá-lo sobre Seu povo. – {AA 20.3}