Vitória parte do pressuposto de luta do contrário a vitória não é vitória porque se não houve vencido não há vitorioso.
Dizem que o que vem fácil, vai fácil.
A vitória tem um sabor de merecimento, de valor agregado ou sentimento de valorização, tem um gostinho de diversão, de satisfação como a de um dever cumprido, como, pois conseguir esta degustação toda se não for conquistada.
A sensação de vitória é constituida de quatro fases distintas e independentes:
Reconhecimento: Quando é feita a avaliação entre os adversários, antigamente os exercitos ficavam se observando no campo de batalha por algum tempo antes que o general desse a ordem de atacar. Neste tempo, eram avaliadas as condições gerais de ambos os lados, a logística da batalha, as forças e fraquezas, as oportunidades, as vantagens estratégicas e táticas e finalmente era consultado o coração, mas isso só o general poderia fazer porque ele deveria inflamar o coração dos soldados com a fúria sanguinária para poder incitá-los sobre o inimigo com toda a força, toda a alma e toda a energia de motivação e coragem que puder reunir.
Competição: O momento da batalha onde todos os conceitos são colocados à prova. O embate é o momento difícil pois depois de iniciado não pode ser parado, salvo se um dos exercitos ou um dos competidores parar expontâneamente, se rendendo ou se for derrotado em sua totalidade. Durante esta fase, não há o que pensar, a parte racional é deixada de lado e o alvo, onde toda a energia está sendo gasta é no objetivo que é vencer ao oponente.
Degustação: Finalmente o premio para o vencedor, quando este pode saborear o fino e delicado sabor do triunfo, e amealhar o despojo de guerra, de poder - como sobrevivente, é claro - ser aquele eleito que irá escrever a história, aquele que irá contar como aconteceu tendo o direito de florear o quanto quiser pois sabe que não será contestado.
Contagem dos mortos: Infelizmente, não há vitória sem dor e na batalha existem baixas que precisam e devem ser contadas, a transmissão da notícia da perda aos familiares, a estranha sensação de alegria da vitória misturada com a dor da perda de correligionários que lutavam lado a lado até a morte por uma missão, ou uma visão, quem sabe?
A dor é parte da vitória, não resta dúvida.
Dizem que o que vem fácil, vai fácil.
A vitória tem um sabor de merecimento, de valor agregado ou sentimento de valorização, tem um gostinho de diversão, de satisfação como a de um dever cumprido, como, pois conseguir esta degustação toda se não for conquistada.
A sensação de vitória é constituida de quatro fases distintas e independentes:
Reconhecimento: Quando é feita a avaliação entre os adversários, antigamente os exercitos ficavam se observando no campo de batalha por algum tempo antes que o general desse a ordem de atacar. Neste tempo, eram avaliadas as condições gerais de ambos os lados, a logística da batalha, as forças e fraquezas, as oportunidades, as vantagens estratégicas e táticas e finalmente era consultado o coração, mas isso só o general poderia fazer porque ele deveria inflamar o coração dos soldados com a fúria sanguinária para poder incitá-los sobre o inimigo com toda a força, toda a alma e toda a energia de motivação e coragem que puder reunir.
Competição: O momento da batalha onde todos os conceitos são colocados à prova. O embate é o momento difícil pois depois de iniciado não pode ser parado, salvo se um dos exercitos ou um dos competidores parar expontâneamente, se rendendo ou se for derrotado em sua totalidade. Durante esta fase, não há o que pensar, a parte racional é deixada de lado e o alvo, onde toda a energia está sendo gasta é no objetivo que é vencer ao oponente.
Degustação: Finalmente o premio para o vencedor, quando este pode saborear o fino e delicado sabor do triunfo, e amealhar o despojo de guerra, de poder - como sobrevivente, é claro - ser aquele eleito que irá escrever a história, aquele que irá contar como aconteceu tendo o direito de florear o quanto quiser pois sabe que não será contestado.
Contagem dos mortos: Infelizmente, não há vitória sem dor e na batalha existem baixas que precisam e devem ser contadas, a transmissão da notícia da perda aos familiares, a estranha sensação de alegria da vitória misturada com a dor da perda de correligionários que lutavam lado a lado até a morte por uma missão, ou uma visão, quem sabe?
A dor é parte da vitória, não resta dúvida.
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